segunda-feira, 10 de janeiro de 2011


"O amor é o rídiculo da vida.
A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo, indo embora. A vida veio e me levou com ela.
Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga idéia de paraíso que nos persegue: bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas.Morrer não dói!"

Quase isso, procuramos o tempo todo ou parte dele um amor de contos de fadas. E é nisso que não pensamos, não existe contos de fadas. É o mesmo que se agarrar na idéia de que Papai Noel existe. Não existe. É uma busca inútil e muitas vezes, cansa(e como cansa).
Sempre idealizamos pares perfeitos, como nos filmes. Aliás, filmes ... olha só, vampiros que são "vegetarianos" e faz com que o coração pare só de pensar na pessoa amada (Peraê! Eu cresci temendo o Drácula e seus dentes afiados). Lobisomens que são praticamente cãezinhos domésticos, ali se desmilinguindo todo por um amor praticamente platônico (E cadê o lobo mal das histórias?).
Pois é, atualmente nem sabemos mais o que é ou não verdadeiro. Mas lutamos a cada dia e buscamos incansavelmente o tal do AMOR.
O que a gente pode chamar de amor?
No meu caso, acredito no amor fraterno, aquele da família (Deus, pai, mãe, irmãos, amigos) E tem o outro q é o mais complicado, é aquele que a gente briga, chora, lamenta, pensa, corre atrás ou não, pisa ou não no orgulho, machuca, maltrata, se arrepende ...
Ah sim, só para não fugir das regras, eu também procuro o amor. Mas aí é que está a diferença. Já não procuro nenhum princípe encantado há tempos ,não procuro a perfeição,só quero estar ao lado d alguem em quem possa contar.